domingo, 25 de setembro de 2011

O TESTEMUNHO DO SERVO DO SENHOR 7


ESTUDO: O TESTEMUNHO DO SERVO DO SENHOR 7

ASSUNTO PARA CRIANÇAS, INTERMEDIÁRIOS E ADOLESCENTES

A IDENTIDADE DA DANIEL EM BABILÔNIA

Daniel 5 Vs. 10-12 – “…Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e ciência, e entendimento, interpretando sonhos, e explicando enigmas, e solvendo dúvidas, … chame-se, pois, agora Daniel, e ele dará interpretação”.

SERVO USADO NOS DONS
Isso se refere aos dons que Daniel recebeu do Senhor (capitulo 1:17b) quando ainda adolescente e já naquela época exercitava os dons: dons de ciência (sonho, visão e revelação), discernimento, sabedoria, línguas estranhas e interpretação.

UM CONTRA MIL
“Há um homem no teu reino…” (vs.11). “Nos dias de teu pai…”, ou seja, quando Daniel era ainda jovem. “Chame-se, pois, agora Daniel“. (vs.12b). Estas expressões mostram que o servo fiel representa sempre um contra mil, mas ele tem a vitória que o Senhor assegurou no Salmo 91:7. (ler na classe).

SERVO QUE NÃO SE MISTURA COM O MUNDO
Testemunho de Daniel nos versos 11 e 12: característica do servo de Deus: uso nos dons espirituais. Estava ali naquele reino, mas não pertencia a ele, nem estava na orgia (festa mundana) dele.
O Senhor já tinha revelado a Daniel pelos dons espirituais que tudo aquilo ali seria destruído, por isso ele não tinha comunhão com aquele banquete. Como é triste existirem crentes que trocam os banquetes dos cultos ao Senhor por banquetes oferecidos nos palácios do mundo lá fora!

QUEM ERA DANIEL NAQUELE BANQUETE?
Vs. 13 – “…És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá?”.

O CATIVO DE JUDÁ: O CRENTE
O “cativo de Judá”, o crente, honra este nome, porque pertence à nobreza do reino de Deus. Daniel era dos nobres de Judá e por isso rejeitou a nobreza de Babilônia. Para o povo da Babilônia, chamar Daniel de cativo de Judá era um tratamento de menosprezo, mas para Daniel era o privilegio de pertencer à nobreza de Judá.
Paulo dizia ser “servo (escravo) do Senhor Jesus”. (Romanos 1:1).
O caráter de Daniel em Babilônia possuía seus vocativos, ou seja, formas como ele era chamado:
Daniel 2:25 – “…Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá…,”
Daniel 5:13 – “…És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá?”
Daniel 6:13 – “…Daniel, que é dos transportados de Judá”,

UM CRENTE: que não vive como o mundo vive, mas reage contra as ofertas de Babilônia. Uma reação diária e constante.
O servo não pense que está sozinho no local de seus estudos ou trabalho, como Daniel em Babilônia. Não está sozinho, porque o Senhor está com ele. “…se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria…” – revelação.

LER E ENTENDER A PALAVRA DE DEUS
Vs. 7 e 17 – “…Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação … todavia, lerei ao rei a escritura e lhe farei saber a interpretação.”.

Ninguém conseguiu LER, quando mais INTERPRETAR, ou seja, entender.
A bem-aventurança para quem lê a Palavra de Deus: (“bem aventurado aquele que lê, que ouve e que guarda as palavras desta profecia…”. Apoc. 1:3)

Somente Daniel conseguiu ler e interpretar, porque só quem está no Espírito pode ler e discernir aquilo que o Espírito Santo diz. Não é a simples questão de traduzir, mas é discernir a revelação.
A simples interpretação da palavra nada diria aos presentes ali, que não discerniam as coisas espirituais. Só o homem espiritual é que discerne todas as coisas.
Só a igreja fiel está discernindo os juízos de Deus para esta última hora e, por isso, está atenta ao toque das trombetas.

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